My Virtual World

                              (foto retirada da internet)  Ouça enquanto lê:  Ele era um garoto simples, com um coração bom, um coração atento as pessoas a sua volta . Ele fazia o possível e o impossível para ajudar a quem precisasse. Seus olhos eram meigos e repletos de bondade. Sua boca carregava um sorriso calmo e desajeitado... sua risada era grave e engraçada, dava vontade de gargalhar ainda mais, não porque servisse de chacota, mas pelo simples fato de contagiar. Ele era sereno, equilibrado e sincero. Trazia em si o sinônimo de amor, isso amor, porque ele amava em demasia todos que estavam ao seu redor. Ele amava de uma forma velada, demonstrava apenas pelos pequenos detalhes, pelos pequenos gestos, porém quase ninguém percebia. Ele era sim, nunca, nunca e nunca era não. Ele queria de todos estivessem bem. Estava sempre disposto a ouvir, a acolher, a apascentar. Ele era tímido, preferia passar despercebido por onde fosse. Dava o que tinha sem esp

* imagem retirada da internet Ouça enquanto lê: Ah, saudades... No começo, meu peito se enchia de lágrimas, doía eu sofria, me questionando o motivo dessa situação. Por uns instantes achei que a “culpa” morava em mim. Em seguida, coloquei meu pensamento no lugar onde ele deveria estar. Eu não tenho culpa. Não há culpa. O tempo passou, mas o pesar ainda é existente. Porém, ainda me pergunto se esse pesar é saudade. Um dia, me achei dona de mim. Cresci, evolui... tomei as rédeas da minha vida. Como isso poderia ser classificado como “culpa”? No outro dia, as costas foram viradas para mim, e ainda estão. Paciência. Tentei fazer minha parte, mas o outro lado insiste em se manter na posição. Tenho pena. Pena do ser humano que a tal pessoa se tornou: uma pessoa tão pequena... Sou muito grata a mim mesma por seguir em frente. Mesmo olhando para trás, a vontade de seguir em frente é maior. A mim não importa mais o que pensam ou deixam de pensar sobre mim, porque não t

         Era pouco mais de onze horas, de uma quarta-feira, quando seu silêncio ecoou pela casa e por dentro da minha alma. Meu mundo foi ao chão, assim como as lágrimas que rolaram dos meus olhos. Num gesto de desespero me abracei com o que havia ficado, o corpo gelado e sem vida.   Eu não acreditava no que acabara de acontecer. Minha cabeça só pensava em uma coisa: “e agora?” Os dias se passavam, mas a ficha não caía, apenas quando me perguntavam sobre você. Meu mundo agora era só meu. Meu mundo agora era tomado pelo vazio e pelo medo.

Eu não queria ter me apaixonado. Nossos olhos se cruzaram, e num segundo, meu coração já pertencia ao seu. Eu não queria que isso tivesse acontecido entre nós dois, porque o que nós tínhamos já era bom o suficiente. Talvez eu estivesse numa onda de precisão de ter alguém. Meu coração parecia estar a procura de alguém para si. Mas ele acabou escolhendo você. Eu sabia que isso não iria ter um fim bonito. O seu cheiro não poderia ser confundido com o de ninguém, porque eu sabia que ele era unicamente seu, eu poderia senti-lo de longe. Mas o estranho é que agora ele despertava em mim cócegas no coração, estranhei, mas não liguei. O som que saía da sua boca parecia ter gotas de algum elemento alucinógeno, porque ecoava dentro de mim.  O meu eu não aceita muito bem como essas coisas foram acontecendo. Foi tudo tão normal. Metade de mim se afundava em pensamento sobre nós, e a outra metade tentava se manter fora desse caos. Meu coração foi ingênuo em achar que um dia seríamos nós

Tem sido dias difíceis. A menina que existe dentro de mim entrou em apuros. Fui ao chão. Entreguei os pontos, e, quase desisti. Logo eu. Sabe, eu me sentia forte, confiante, porém, não era o suficiente. Para mim estava tudo muito bem, e foi difícil ver que existia algo além de tudo aquilo. Foram noites angustiantes. Voltei à bad. Me arrastei para a fossa. O mundo de repente ficou cinzento. Eu não tinha forças para lutar. Baixei a guarda e quase, quase me entreguei. O medo falou mais alto. Eu queria não ter entrado nessa. O espelho refletia a imagem de uma criança apavorada, angustiada, despedaçada. Eu estava frágil. Era angustiante. As pessoas tentavam me fazer enxergar que não era nada demais... Mas para mim era como ir ao matadouro. Foram dias de inquietude emocional e psicológica. Mas eu não desisti, não por completo.

As férias estão chegando ao fim... (choro), e eu há quase uma semana atrás me lancei em um "novo relacionamento". Sabe quando você não para de pensar em uma pessoa? Quando você fica ansiosa para vê-la novamente? Tem sido assim com Scandal. Eu sempre via as propagandas e sentia vontade de assistir, mas sempre deixava para depois. Obrigada, Shonda Rhimes, agora estou com raiva, mas viciada.  A série gira em torno de Olívia Pope (Liv/Livie para os mais íntimos) e de pessoas poderosas, uma delas o presidente dos EUA. Sra. Popes é o que chamamos de gerente de crises... E como ela mesmo diz em alguns comerciais da série: "incendeia Washington D.C." (e a Casa Branca). No primeiro momento, a série é chata, mas o poder, a eloquência e a determinação da personagem principal acaba te prendendo.  Se você está procurando uma série cheia de escândalos e personagens facilmente odiáveis, essa é a série. (muahaha) O que me despertou o interesse na série, além da com